repete-se o ciclo, nos nossos dias, com uma mais discreta mas não menos apaixonante chegada da "corte portuguesa" às terras da aparecida. novos tempos, velhos ritos.
Bienal do Livro inicia leva sobre bicentenário da família real no Brasil
Uma média de dois títulos por mês sobre o tema será lançado a partir de outubro.
Obras analisam impacto da instalação da corte de D. João 6º na então colônia.
O resgate da imagem de Dom João 6º deverá ser o primeiro resultado desta série de publicações, que cobrirá áreas como história, filosofia, artes plásticas, arquitetura, paisagismo, música, costumes, saúde e até gastronomia.
“Não podemos medir um estadista pela sua feiúra, ou por ser glutão ou ter maus hábitos”, diz o diplomata Alberto da Costa e Silva, membro da Academia Brasileira de Letras e presidente da Comissão Organizadora das Comemorações, que também participa do debate da Bienal.
“Dom João foi um dos poucos governantes brasileiros que alterou definitivamente a vida brasileira”, sustenta. “Pode-se dizer que, pelas condições do Brasil Colônia, isso não seria difícil, mas ele poderia não ter feito nada ou muito pouco”, diz Costa e Silva.
E enumera: “Dom João criou a Impressão Régia, a Escola Nacional de Belas Artes, a Biblioteca Nacional,o Jardim Botânico, a Escola Militar, o primeiro teatro e de várias outras instituições fundamentais”.“E quanto mais estudo a vida dele, mais estou convicto de que foi um precursor do chamado “político mineiro" tornado famoso por Juscelino Kubitschek, porque não foi apenas esperto, mas "marotíssimo”, completa Costa e Silva.
(imagem: D. João VI e Carlota Joaquina retratados pelo pintor Manuel Dias de Oliveira - Foto: Domínio Público)
2 comments:
Esse Dom João era um maroto. :P
a candido viado...
era o q eu ia comentar!
euaheuaheuaheuahea
então: quanta "marotise" tem os joões, ã?
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