Wednesday, 21 May 2008
as nove badaladas
quando o meu sol nasce, ainda a madrugada está no adro.
quando o meu sol brilha, os meus poros são poemas de arco-íris.
quando o meu sol se esconde, os meus olhos ficam negro-azeitona.
quando o meu sol me encontra, todos os meus ponteiros dançam de uma incontida e indissolúvel primaveria.
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2 comments:
e no verão chamar-te-ias verónica
Avé, Sol
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