Friday, 18 May 2007
can you love me with love?
"Fico admirado quando alguém, por acaso e quase sempre
sem motivo, me diz que não sabe o que é o amor.
eu sei exactamente o que é o amor. o amor é saber
que existe uma parte de nós que deixou de nos pertencer.
o amor é saber que vamos perdoar tudo a essa parte
de nós que não é nossa. o amor é sermos fracos.
o amor é ter medo e querer morrer."
in “A Criança Em Ruínas”, José Luís Peixoto
(imagem de Bobi)
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5 comments:
;);)..iba a decirte que el dibujo este lo había visto en el blog de Cecilia...un beso.
... Sim, é isso... é td isso...
Beijinhos e muntos gengibres
fernando, gracias una vez más por tu visita. Es un placer compartir este espacio de palabras y dibujos y colores con tan hermosa fuente de poesía como tú. :) que tengas un fin de semana precioso!
nês... és uma princesa linda com uma alma maior do que o sol e é tão bom encontrar-te (também) aqui!!! :)
Morango pintado a carmim,
passei aqui por acaso, e sem saber bem porquê decidi que havia de percorrer tudo o que havia espalhado por este espaço... Invadiu-me a estranha sensação de que iria encontrar alguma coisa que teria um valor especial. Mais tarde percebi o que se passava comigo. Foi quando li este texto e percebi que estas palavras eram minhas, que alguém as encontrou e as deixou aqui para que eu as levasse.
Obrigado por me dares, sem saber, as palavras com que me apresentarei a mim quando me encontrar, um dia...
Can I love her without love, pleeeeease...?!
Um xi-coração em quarto minguante,
de quem já não vê o Sol
:*
"Bítor": como responder à tua visita senão com um sorriso? (a guitarra pronta a tocar bossa-nova, nos "pequenos prazeres e outras cousas" é, acima de todas as outras, a tua guitarra... a tua guitarra à espera da minha voz).
Há laços invisíveis espalhados pelo mundo que nos levam a encontrar o que espera ser encontrado.
às vezes é preciso não procurar, para encontrar.
o silêncio...
o meu silêncio é procura, também, mas por dentro de mim... ia-me perdendo, também.
encontrar-te-ás. prometo-te.
e eu também.
enquanto o teu sol não chegar, tens aqui a minha lua partida ao meio. sabes que estás nesse nome... pois!
um abraço de inverno, para que o verão chegue de mansinho*
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